Segundo a Secretaria de Saúde, doença
foi adquirida fora do Brasil.
Laudo do Instituto Adolfo Lutz
confirmou a infecção nesta terça-feira
(18).
A Secretaria de Saúde de Piracicaba (SP) confirmou um caso de infecção pelo vírus chikungunya. De acordo com a administração municipal, o homem é morador do município e contraiu a doença em viagem para países da América Central e América do Sul. Ele foi atendido em uma unidade de saúde de São Paulo no dia 3 de novembro com febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e cansaço.
A Prefeitura foi notificada da suspeita na última quarta-feira (12) e a infecção foi confirmada pelo laudo do Instituto Adolfo Lutz nesta terça-feira (18).
A Prefeitura foi notificada da suspeita na última quarta-feira (12) e a infecção foi confirmada pelo laudo do Instituto Adolfo Lutz nesta terça-feira (18).
A Prefeitura não confirmou a idade do paciente, nem para quais países ele viajou. De acordo com a Secretaria de Saúde, não houve necessidade de internação. O homem é morador da zona rural de Piracicaba e o Centro de Controle de Zoonoses realizou, na sexta-feira (14), ações de bloqueio mecânico e nebulização na região onde ele vive. As ações deverão ser repetidas em 45 dias, de acordo com orientações da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen).
Apesar das medidas de prevenção, a Prefeitura garantiu que as ações fazem parte de um procedimento padrão quando um caso de infecção da doença é confirmado e que não existe nenhuma outra suspeita de chikungunya na cidade. Antes da confirmação pelo laudo do Adolfo Lutz, o rapaz também estava com suspeita de dengue e rubéola, por conta dos sistomas serem semelhantes.
Limeira
No dia 22 de outubro, dois casos de infecção pelo vírus chikungunya foram confirmadospela Secretaria de Saúde de Limeira(SP). Um casal da cidade que tinha viajado para a Venezuela realizou, no dia 1º de outubro, os exames para detectar a doença já que apresentavam sintomas suspeitos como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e nas articulações. Não houve necessidade de internação dos pacientes. O vírus pode ser transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos transmissores da dengue.
Sintomas
A doença, em sua fase aguda, é mais caracterizada por existência febre alta (mais que 38,5°C) já nos primeiros sintomas, além de dor intensa nos tornozelos, punho e mãos, que tendem a ser mais afetadas. Articulações maiores como o joelho, ombro e a coluna também podem apresentar dores intensas. Outros sinais podem incluir dor de cabeça, dores nas costas e pelo corpo, náusea, vômito, feridas na pele e conjuntivite. A maioria dos pacientes melhora depois de 7 a 10 dias. Apesar das semelhanças com o vírus da dengue, o chikungunya mata com menos frequência, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apesar das medidas de prevenção, a Prefeitura garantiu que as ações fazem parte de um procedimento padrão quando um caso de infecção da doença é confirmado e que não existe nenhuma outra suspeita de chikungunya na cidade. Antes da confirmação pelo laudo do Adolfo Lutz, o rapaz também estava com suspeita de dengue e rubéola, por conta dos sistomas serem semelhantes.
Limeira
No dia 22 de outubro, dois casos de infecção pelo vírus chikungunya foram confirmadospela Secretaria de Saúde de Limeira(SP). Um casal da cidade que tinha viajado para a Venezuela realizou, no dia 1º de outubro, os exames para detectar a doença já que apresentavam sintomas suspeitos como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e nas articulações. Não houve necessidade de internação dos pacientes. O vírus pode ser transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos transmissores da dengue.
Sintomas
A doença, em sua fase aguda, é mais caracterizada por existência febre alta (mais que 38,5°C) já nos primeiros sintomas, além de dor intensa nos tornozelos, punho e mãos, que tendem a ser mais afetadas. Articulações maiores como o joelho, ombro e a coluna também podem apresentar dores intensas. Outros sinais podem incluir dor de cabeça, dores nas costas e pelo corpo, náusea, vômito, feridas na pele e conjuntivite. A maioria dos pacientes melhora depois de 7 a 10 dias. Apesar das semelhanças com o vírus da dengue, o chikungunya mata com menos frequência, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
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